EU LOBO! Bem-Vindos ao território de lobos......sou assim

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Defendo os meus !

Meu EU animal.......

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Defendo o meu TERRITÓRIO !!!!!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Metodos de tortura na inquisição.

Terrivel, maldoso, complicado...mas tenho que dizer !





Tecnicas de afogamento utilizada pelos Inquisidores quando o interrogatório exigia não


derramamento de sangue do 'herege'. Abaixo descrição desta tortura para confissão...





:: Compêndio de Instrumentos de Tortura e Execução na Idade Média ::





Os Instrumentos de Interrogatório



Estes instrumentos diferenciam-se dos anteriormente citados por não provocarem ferimentos fatais

- a menos que o verdugo assim o desejasse ou fosse extremamente inábil em sua utilização. Eram

empregados, de forma geral nos interrogatórios judiciais e inquisitoriais, não se destinando a

matar a vítima, que deveria ser mantida viva no interesse da instrução do processo.



O Berço de Judas



Este procedimento apresentava variações, que eram usadas simultaneamente em toda a Idade Média.

A mais simples consistia em suspender a vítima sobre uma espécie de pirâmide, sobre cuja ponta

fazia-se baixar, com maior ou menor velocidade. O bico afiado da pirâmide, desta forma,

atingia o ânus, a vagina, a base do saco escrotal, ou as últimas vértebras do cóccix. O

carrasco, segundo as indicações dos interrogadores, podia variar a velocidade e a pressão,

desde o nada até a totalidade do peso do corpo. Podia ainda sacudir a vítima, ou faze-la cair,

repetidas vezes sobre a ponta. O Berço de Judas, em italiano Culla di Giuda, em alemão

Judaswiege e em inglês Judas Cradle (ou simplesmente Cradle) era conhecido em francês como La

Veille (A Vigília).





As Aranhas Espanholas



As Aranhas eram ganchos de quatro pontas unidas em forma de tenaz, e constituíam ferramentas

básicas no arsenal do verdugo. Serviam, frias ou quentes, para içar a vítima pelos pulsos,

nádegas, ventre, seios ou tornozelos, enquanto as pontas enterravam-se lentamente na carne. No

processo dos Cavaleiros Templários, no início do séc. XIV, as aranhas espanholas foram usadas,

segundo testemunhas, para suspender os acusados pelos órgãos genitais, até que admitissem seus

crimes.





A Cadeira de Interrogatório



Muito simples: era uma cadeira de ferro com o assento e o encosto totalmente cobertos de pontas

afiadas. Era um instrumento básico no arsenal dos inquisidores. A vítima, sempre nua, era

colocada e amarrada na cadeira, cujas pontas produziam um efeito óbvio sobre sua força de

vontade, que dispensa qualquer comentário. O tormento podia ser intensificado com sacudidelas e

golpes nos braços e no tronco. Além disso, havia outro modo de tornar este instrumento mais

eficiente: como a cadeira era, na maior parte das vezes, de ferro (havia exemplares de madeira,

nos quais apenas as pontas eram metálicas), havia ainda o requinte adicional de aquecê-la a um

braseiro até que se transformasse em brasa.



O Esmagador de Polegares



Simples e muito eficaz. O esmagamento dos nós e falanges dos dedos e a arrancamento das unhas

estão entre as torturas mais antigas. Os resultados, em termos de relação entre a dor infligida,

o esforço realizado e o tempo consumido são altamente satisfatórios do ponto de vista do torturador,

sobretudo quando se carece de instrumentos complicados e dispendiosos.

O esmagador era basicamente constituído de duas ou três barras, que podiam ser apertadas por meio de

um parafuso, lentamente, ou por meio de pancadas dadas em cunhas, de maneira mais brusca.









A "Extensão"



A extensão é uma variante do cavalo de estiramento. Ao invés da distensão ser aplicada ao corpo

no sentido longitudinal, é aplicada apenas aos braços do condenado, enquanto a corrente,

enlaçando e esmagando o tórax, exerce uma pressão extra. A extensão é uma variante do cavalo de

estiramento.



A Escada de Estiramento



A chamada "escada de estiramento" era nada mais que uma simples escada de madeira, à qual se

dava um uso a mais, o de instrumento de interrogatório. Foi usada no processo de Eischtadt, no

qual uma velha foi acusada de bruxaria, em meados do séc. XV. A vítima era deitada sobre a

escada, tendo seus pés atados a um dos degraus; aos braços, igualmente atados, eram

progressivamente puxados para trás, fosse por meio da força humana, fosse por meio de pesos

cada vez maiores. Se depois de tudo isso a vítima ainda se recusasse a confessar, estando

paralisada e com os ombros destroçados, o tribunal era forçado a reconhecer sua inocência.

Esta tortura era largamente usada pelos inquisidores alemães.



O Potro



Este aparelho, muito engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deita os braços

atados às costas, com o corpo suspenso. A estrapada era um meio de extraordinária eficiência;

como não provocava derramamento de sangue, o que era proibido pela Igreja a seus agentes, era

largamente usado pelos inquisidores. O aparelho era muito simples: compunha-se apenas de uma

corda e de uma roldana.



Os pulsos do condenado eram atados atrás das costas e ligados a uma corda, que, passando pela

roldana, permitia que fosse içado no ar, pelo que as articulações dos ombros passavam a

suportar a totalidade da massa corporal. De imediato, as clavículas e as omoplatas se

desarticulavam, o que provocava deformações que podiam ser irreversíveis. A agonia podia ser

agravada por uma série de medidas adicionais:

a) podia-se içar a vítima até certa altura, deixando-a cair em seguida, mas sustando a queda

antes que chegasse ao chão, o que provocava a imediata ruptura das articulações e por vezes

fraturas ósseas;

b) a fim de aumentar o peso suportado, prendiam-se aos pés do condenado um lastro cada vez

maior, geralmente, até cinqüenta ou sessenta quilos, embora haja notícias de interrogatórios

em que foram presos aos pés dos interrogados pesos de até setenta quilos, quase o peso do

próprio corpo;

c) por vezes, enquanto o condenado se achava suspenso, podia-se queimar partes de seu corpo -

notadamente as axilas, - com mechas ou archotes, como no caso do interrogatório dos

Papenheimers, na Baviera, no século XVI.



Pêra Oral, Retal e Vaginal



Esses instrumentos em forma de pêra - daí o nome - eram colocados na boca, no reto ou na vagina

da vítima, e ali eram abertos, por meio de um parafuso, até atingir sua total abertura. O

interior da cavidade afetada ficava, invariavelmente, danificado, com efeitos muitas vezes

irreversíveis. Por vezes, além da abertura exagerada, a pêra era dotada, na extremidade mais

interna, de pontas em noso ficava marcado como tal para o resto da vida, bastando às pessoas de

bem lançar-lhe um olhar para estarem prevenidas acerca de seus atos ilícitos no passado.

Geralmente, os condenados a ser mutilados recebiam a pena em público, a fim de servir de

exemplo a quem quer que, por desespero ou inclinação, estivesse tentado a desobedecer a lei.



Pinças e Tenazes



Pinças, tenazes e tesouras, usadas também frias, mas normalmente aquecidas ao rubro, adequadas

para arrancar pedaços de carne do corpo das vítimas, constituíam utensílios básicos de qualquer

verdugo. As tenazes destinavam-se geralmente - e de preferência em brasa - aos narizes, dedos

das mão e dos pés e mamilos. As pinças, maiores, serviam para destroçar e queimar o pênis.

No decorrer da história da tortura, os órgãos genitais masculinos (ao contrário dos femininos)

sempre gozaram de certa imunidade. Contudo, raramente, aconteciam casos de castração

(arrancamento dos testículos) e de amputação do pênis. Estes castigos não se aplicavam, como

seria de esperar, por violência contra a mulher, mas geralmente por conspiração ou tentativa

de conspiração contra o príncipe ou governante local. A violação extra-conjugal, na Idade

Média como hoje era raramente castigada; a violação conjugal sempre foi considerada exercício

de direito por parte do marido, permanecendo sempre impune.



Ferros de Marcar a Quente



Usavam-se para marcar alguns condenados, normalmente no ombro, mas outras vezes na face ou na

testa. O delito cometido era expressado na marca, através de um código de letras facilmente

reconhecível.



O Destroçador de Seios



Tratava-se de tenazes com quatro garras convergentes, capazes de transformar em massas disformes

os seios de mulheres condenadas por heresias, blasfêmias Podia tomar tanto a forma de um cinto

como a de uma túnica ou vestimenta, de malha de arame, com inúmeras pontas de ferro dirigidas

para seu interior. Bastante apertado em volta da vítima, feria e destroçava a carne a cada

pequeno movimento ou respiração. Depois, vinham a infecção, a putrefação e a gangrena. Por

vezes, a fim de ampliar o sofrimento, eram colocados insetos ou vermes carnívoros nos

ferimentos. Segundo uma tradição do séc. XIV, este cinturão teria sido aplicado a uma jovem e

bela senhora chamada Márcia Orsini, esposa de um rico nobre milanês, por um condontieri. O

salteador havia raptado a dama, mas sendo contrário ao estupro, por princípios morais e

escrúpulos religiosos, atou-a à cama e colocou-lhe o cinturão, deixando-a assim até que

resolvesse entregar-se-lhe por vontade própria. Sabe-se que felizmente, o covil do bandido foi

descoberto e assaltado pelos homens de armas do marido, e a dama foi posta em liberdade,

ficando, finalmente, a salvo. Diga-se, porém, que não se sabe se o resgate foi anterior ou

posterior à anuência da dama.





A Forquilha do Herege



Era um colar de ferro cuja frente consistia em uma espécie de espeto duplo, com duas pontas que

se encravavam no queixo e sobre o esterno da vítima, profundamente. A forquilha impedia

qualquer movimento de cabeça.



O Cinturão de Castidade



A função deste instrumento foi sempre mistificada, não só pelo povo, mas também pelo círculos

acadêmicos. A opinião tradicional é que o cinturão de castidade se usava para garantir a

fidelidade das esposas durante as ausências do marido, e sobretudo - uma convicção que em nada

se aproxima da verdade, não havendo evidências que suportem tal idéia - para as mulheres dos

cruzados que partiam para a Terra Santa. Na verdade, ainda que a função primordial do aparelho

fosse esta, tal constrição limitava-se sempre a breves períodos de tdos ossos e das vértebras

expostas, o que levava à morte em pouco tempo.

Tinha a grande vantagem de economizar tempo e dinheiro, pois, sendo um meio extático, não exigia

qualquer esforço por parte do carrasco. Trabalhava por si só, dia e noite, não exigindo

qualquer esforço de manutenção.



A "Cadeira das Bruxas"





Este aparelho, com a forma de uma cadeira com o assento inclinado, era usada durante os

interrogatórios, principalmente pelos inquisidores, o que justifica seu nome. Nele, a vítima era

pendurada pelos tornozelos, podendo então ser submetida a outras espécies de tormentos mais

dolorosos.

A posição invertida, além de impossibilitar os movimentos, provocava desorientação, e, caso

fosse muito prolongada, poderia fazer o prisioneiro perder os sentidos.



O Cavalete



Este é o mais famoso dos instrumentos de contenção, e um item fundamental no arsenal de qualquer

torturador. Seu uso era variado: tanto servia para imobilizar as vítimas durante a tortura ou

mutilação como para expô-la em público como punição para crimes menores, insignificantes; como

dormir na igreja, por exemplo.


Dificil de acreditar que o cristianismo foi o que mais matou, acreditem mais que Hitler

Um comentário:

  1. Atualmente a tortura é executada de modo remoto e eletronico. Veja mais detalhes em https://sites.google.com/site/controlemental

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